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Cabeceiras de Basto regressa à Idade Média com a Feira Medieval
Semana da Cultura decorre até ao próximo domingo dia 13
11 de maio, 2012
O presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Eng.º Joaquim Barreto, marcou hoje presença na abertura da Feira Medieval na vila do Arco de Baúlhe, uma iniciativa promovida pelo Município, que durante o fim-de-semana continua, desta feita, na Praça da República, em Cabeceiras de Basto.
Fazendo-se acompanhar pelo presidente da Junta de Freguesia do Arco de Baúlhe, Armando Duro, da administradora da Emunibasto, Dra. Fátima Oliveira, e pela diretora do Agrupamento de Escolas, Dra. Céu Caridade, o autarca Joaquim Barreto visitou os mercadores que trouxeram à feira o mais diverso artesanato típico (peles, couro, latão, tamancaria), bijuteria, produtos hortícolas e fumeiro, doces e licores, mel, broa e pão com chouriço, entre outros. Ao mercado não faltaram as “revelações” e “adivinhações”, assim como uma exposição de armaduras e armas de cavaleiros medievais.
Ao todo, cerca de 20 bancas de mercadores de vários pontos do país recriaram o ambiente medieval na Rua do Arco, numa preparação para o cortejo e receção aos noivos D. Nuno Álvares Pereira e D. Leonor de Alvim, que terá lugar no próximo domingo na sede do concelho sob o tema “D. Nuno Álvares Pereira depois de casado com D. Leonor de Alvim visita Cabeceiras de Basto”.
Ainda no Arco de Baúlhe, trajados a rigor e em verdadeiro clima da Idade Média, os comerciantes receberam a visita de dezenas de alunos do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto.
A Feira Medieval instala-se amanhã, dia 12 de maio, na Praça da República, na sede da vila, onde não faltarão as danças da época, mostra de armas, demonstração de falcoaria, rábulas teatrais e cuspidores de fogo.
Amanhã à noite, os convivas, trajados a rigor, juntam-se à mesa para o repasto promovido pela organização do evento naquela que é a Ceia Medieval e cujos bilhetes estão à venda no Posto de Turismo. A ceia está marcada para as 20 horas.
De salientar que a Feira Medieval é uma iniciativa que se enquadra no âmbito da Semana da Cultura promovida pelo Município Cabeceirense, pela Emunibasto, Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, Centro de Formação de Basto, Externato S. Miguel de Refojos, Cooperativa Basto Vida e CPCJ.
Uma iniciativa que de 7 de maio e até ao próximo dia 13, Domingo, tem vindo a decorrer em vários espaços culturais e educativos concelhios, envolvendo não só a comunidade escolar, mas também a população em geral.
Ao todo, cerca de 20 bancas de mercadores de vários pontos do país recriaram o ambiente medieval na Rua do Arco, numa preparação para o cortejo e receção aos noivos D. Nuno Álvares Pereira e D. Leonor de Alvim, que terá lugar no próximo domingo na sede do concelho sob o tema “D. Nuno Álvares Pereira depois de casado com D. Leonor de Alvim visita Cabeceiras de Basto”.
Ainda no Arco de Baúlhe, trajados a rigor e em verdadeiro clima da Idade Média, os comerciantes receberam a visita de dezenas de alunos do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto.
A Feira Medieval instala-se amanhã, dia 12 de maio, na Praça da República, na sede da vila, onde não faltarão as danças da época, mostra de armas, demonstração de falcoaria, rábulas teatrais e cuspidores de fogo.
Amanhã à noite, os convivas, trajados a rigor, juntam-se à mesa para o repasto promovido pela organização do evento naquela que é a Ceia Medieval e cujos bilhetes estão à venda no Posto de Turismo. A ceia está marcada para as 20 horas.
De salientar que a Feira Medieval é uma iniciativa que se enquadra no âmbito da Semana da Cultura promovida pelo Município Cabeceirense, pela Emunibasto, Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, Centro de Formação de Basto, Externato S. Miguel de Refojos, Cooperativa Basto Vida e CPCJ.
Uma iniciativa que de 7 de maio e até ao próximo dia 13, Domingo, tem vindo a decorrer em vários espaços culturais e educativos concelhios, envolvendo não só a comunidade escolar, mas também a população em geral.
