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Campanha de fiscalização «Cinto-me vivo» vai hoje para a estrada
Iniciativa dinamizada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária
12 de setembro, 2023
O município de Cabeceiras de Basto associa-se à campanha integrada no Plano Nacional de Fiscalização ‘Cinto-me vivo’ que arranca hoje, dia 12 de setembro, ação que tem como principal objetivo alertar condutores e passageiros para a importância de utilizarem sempre, e de forma correta, os dispositivos de segurança.
Trata-se de mais uma iniciativa dinamizada pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), GNR e PSP que terminará no próximo dia 18, segunda-feira.
“Numa colisão frontal a 50 km/h, um condutor com 70kg, sem cinto de segurança, sofre um impacto equivalente a uma queda livre de um terceiro andar”, avança a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), garantindo que “o uso do capacete de modelo aprovado, devidamente apertado e ajustado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente”.
Está igualmente “comprovado que a utilização correta de cadeirinha homologada e adaptada ao tamanho e peso da criança, reduz em 50% o risco de morte. Em crianças até aos 18 Kg, a utilização de uma cadeirinha voltada para a retaguarda, combinada com a utilização de cinto de segurança, reduz até 90% o risco de lesões graves ou morte”, atesta a ANSR.
Clique para mais informações:
https://bit.ly/48aVoOQ
https://bit.ly/3sPSFdA
“Numa colisão frontal a 50 km/h, um condutor com 70kg, sem cinto de segurança, sofre um impacto equivalente a uma queda livre de um terceiro andar”, avança a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), garantindo que “o uso do capacete de modelo aprovado, devidamente apertado e ajustado, reduz em 40% o risco de morte em caso de acidente”.
Está igualmente “comprovado que a utilização correta de cadeirinha homologada e adaptada ao tamanho e peso da criança, reduz em 50% o risco de morte. Em crianças até aos 18 Kg, a utilização de uma cadeirinha voltada para a retaguarda, combinada com a utilização de cinto de segurança, reduz até 90% o risco de lesões graves ou morte”, atesta a ANSR.
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