Dezenas de aparelhos antigos podem ser apreciados, desde caixas de música com cartão em papel do século XVIII, a grafonolas de rolo, de criança, de café e até de viagem.

Esta mostra é também uma oportunidade para os mais jovens conhecerem um importante período da História da Música, mais precisamente da segunda metade do século XIX até à década de vinte do século passado.

Na oportunidade, o presidente da Câmara Municipal mostrou o seu entusiasmo por ver o espólio de Joaquim Teixeira exposto na Casa da Cultura, mostra que o autarca considerou “muito rica e interessante”, lançando o desafio a toda a população, especialmente os mais novos, para visitar a exposição.

Foi nos anos 80, aquando de uma visita a uma feira em França, que Joaquim Teixeira, atualmente a residir em Mondim de Basto, descobriu o gosto pelas grafonolas. A partir daí tornou-se um colecionador e restaurador destas peças.

Na Casa da Cultura, onde marcaram também presença os seus familiares e amigos, Joaquim Teixeira falou do seu gosto pela música e, consequentemente, das motivações que o levaram a adquirir tantos aparelhos de música mecânica, uns que ainda funcionavam e outros que pôs a funcionar depois de os arranjar. Durante a inauguração da exposição, Joaquim Teixeira pôs a tocar várias das grafonolas expostas para surpresa de todos os presentes.

A mostra estará patente ao público até ao final do mês de agosto.