A Europa continua a atravessar momentos particularmente difíceis no combate ao inimigo invisível – Covid-19 – que tem deixado marcas profundas nos países Europeus mas também no mundo inteiro, provocando a morte de mais de 3 milhões de pessoas. Perdas irreparáveis que todos lamentamos profundamente.

Os impactos ao nível da saúde e das condições sanitárias foram muito negativos, assim como as repercussões nefastas em termos do emprego, da economia, do turismo, do comércio, da indústria, dos serviços, da educação, entre outros setores da atividade humana.

O modo de nos relacionarmos com o outro mudou. As ligações transfronteiriças entre os países fecharam-se. Todos fomos obrigados a adotar novos hábitos, a permanecer o maior tempo possível em casa.

Mas a vida continuou e os cidadãos europeus adaptaram as suas vidas ao mundo virtual que lhes trouxe o trabalho, a escola, o lazer e até as ‘viagens’ até suas casas.

No Dia da Europa comemora-se a paz e a unidade do continente europeu. É, por isso, indispensável que a Europa se mantenha unida e coesa no combate a esta pandemia, reforçando os laços de solidariedade em prol da Saúde e da qualidade de vida de todos os Europeus.

Apesar de algumas dificuldades e incongruências não posso deixar de destacar o quão importante foi a União Europeia na aquisição e distribuição das vacinas pelos estados membros em condições de igualdade e equidade.

Que possamos continuar todos juntos nesta luta e fazer das dificuldades oportunidades para vencermos o inimigo mundial número 1 que é o Covid-19.