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Serviços Municipais de Proteção Civil com nível operacional garantido
Papel preponderante na manutenção da capacidade de intervenção no Município de Cabeceiras de Basto
1 de abril, 2020
Os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) estão em condições de garantir o nível operacional municipal, assegurando respostas eficazes, não só no que diz respeito ao combate ao novo coronavírus Covid-19, como também a outro tipo de situações de emergência que possam, eventualmente, surgir.
Na sequência da evolução da situação de emergência provocada pelo novo coronavírus Covid-19, os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) ativaram o Plano de Contingência do Município de Cabeceiras de Basto no dia 9 de março de 2020. Desde esse momento, os SMPC têm acompanhado a evolução do surto epidémico em curso, monitorizando, em permanência, os planos de contingência dos agentes de proteção civil do município e de outras entidades cooperantes, de modo a manter a sua capacidade operacional.
Para além da elaboração de Avisos à População de forma a reforçar as medidas e recomendações emitidas pela Autoridade de Saúde, os SMPC têm diligenciado, junto da Câmara Municipal e demais instituições, para o normal funcionamento do abastecimento de água à população, a limpeza urbana e a iluminação pública, entre outros.
Os Serviços de Proteção Civil continuam, por isso, hoje a assumir um papel preponderante na manutenção da capacidade de intervenção operacional e logística do Município de Cabeceiras de Basto, assegurando o cumprimento escrupuloso das medidas preventivas e de autoproteção determinadas pelas autoridades.
Constituem-se, também, como parceiro proativo no planeamento, coordenação e execução integrada da ajuda aos cidadãos, acompanhando, em permanência, as ações desenvolvidas pelos Serviços de Ação Social e Saúde, Serviços de Saúde locais, Juntas de Freguesia e pela Cruz Vermelha Portuguesa; monitorizando diariamente grupos de risco, em articulação com a Comissão Municipal de Pessoas Idosas e com a Basto Vida, através do CLDS-4ª Geração.
Em caso de emergência e no que se refere ao apoio aos lares de idosos do concelho, os Serviços de Proteção Civil acompanham os Planos de Contingência dessas instituições, garantem a disponibilização de alojamento de retaguarda para idosos e para profissionais de saúde/outras áreas similares, com dezenas de camas; a disponibilização de equipas de apoio; alimentação e transporte (ambulâncias entre outras viaturas), assegurando igualmente o reforço de equipamento de proteção individual para idosos e colaboradores/funcionários das instituições, designadamente máscaras e viseiras.
Os Serviços de Proteção Civil serão também responsáveis por assegurar, em caso de necessidade, o funcionamento temporário de um centro de operações integrado para todos os recursos municipais, centralizando, temporariamente, toda a gestão operacional de meios humanos e técnicos existentes no Município, garantindo um espaço para instalação de equipamentos de saúde/sanitários de campanha e salas de triagem, bem como a manutenção de local para helicóptero INEM.
A todo o momento, os Serviços Municipais de Proteção Civil poderão ter necessidade de acorrer a outras situações urgentes, tendo para o efeito previsto um plano de atuação que assegura, entre outros, o eventual acolhimento operacional e logístico de meios de reforço a serem atribuídos pelo CDOS de Braga, bem como a disponibilização de guias para acompanhamento dos meios de reforço, entre eles, presidentes de Juntas de Freguesia (12) e Oficiais de Segurança Local (47).
No âmbito das suas atribuições, os Serviços Municipais de Proteção Civil estão atentos e acompanham, em permanência, a situação de emergência que vivemos para agirem quando e onde for necessário.
Para além da elaboração de Avisos à População de forma a reforçar as medidas e recomendações emitidas pela Autoridade de Saúde, os SMPC têm diligenciado, junto da Câmara Municipal e demais instituições, para o normal funcionamento do abastecimento de água à população, a limpeza urbana e a iluminação pública, entre outros.
Os Serviços de Proteção Civil continuam, por isso, hoje a assumir um papel preponderante na manutenção da capacidade de intervenção operacional e logística do Município de Cabeceiras de Basto, assegurando o cumprimento escrupuloso das medidas preventivas e de autoproteção determinadas pelas autoridades.
Constituem-se, também, como parceiro proativo no planeamento, coordenação e execução integrada da ajuda aos cidadãos, acompanhando, em permanência, as ações desenvolvidas pelos Serviços de Ação Social e Saúde, Serviços de Saúde locais, Juntas de Freguesia e pela Cruz Vermelha Portuguesa; monitorizando diariamente grupos de risco, em articulação com a Comissão Municipal de Pessoas Idosas e com a Basto Vida, através do CLDS-4ª Geração.
Em caso de emergência e no que se refere ao apoio aos lares de idosos do concelho, os Serviços de Proteção Civil acompanham os Planos de Contingência dessas instituições, garantem a disponibilização de alojamento de retaguarda para idosos e para profissionais de saúde/outras áreas similares, com dezenas de camas; a disponibilização de equipas de apoio; alimentação e transporte (ambulâncias entre outras viaturas), assegurando igualmente o reforço de equipamento de proteção individual para idosos e colaboradores/funcionários das instituições, designadamente máscaras e viseiras.
Os Serviços de Proteção Civil serão também responsáveis por assegurar, em caso de necessidade, o funcionamento temporário de um centro de operações integrado para todos os recursos municipais, centralizando, temporariamente, toda a gestão operacional de meios humanos e técnicos existentes no Município, garantindo um espaço para instalação de equipamentos de saúde/sanitários de campanha e salas de triagem, bem como a manutenção de local para helicóptero INEM.
A todo o momento, os Serviços Municipais de Proteção Civil poderão ter necessidade de acorrer a outras situações urgentes, tendo para o efeito previsto um plano de atuação que assegura, entre outros, o eventual acolhimento operacional e logístico de meios de reforço a serem atribuídos pelo CDOS de Braga, bem como a disponibilização de guias para acompanhamento dos meios de reforço, entre eles, presidentes de Juntas de Freguesia (12) e Oficiais de Segurança Local (47).
No âmbito das suas atribuições, os Serviços Municipais de Proteção Civil estão atentos e acompanham, em permanência, a situação de emergência que vivemos para agirem quando e onde for necessário.
