Acompanharam os autarcas na sessão de cumprimentos e boas-vindas o presidente da Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto, Joaquim Barreto, os vereadores Fernando Basto e Carla Lousada e ainda a vereadora e as diretoras de departamento do município da Boa Vista, Fabienne Oliveira, Denise Évora e Leididiana Ascenção, respetivamente.

Manifestando a sua satisfação por voltar a receber em Cabeceiras de Basto a comitiva do município da Boa Vista, o presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, destacou a importância da relação de amizade entre as duas comunidades, afirmando que a cooperação estabelecida é para manter e até reforçar.

Na oportunidade, o presidente da Câmara da Boa Vista agradeceu a hospitalidade com que foram acolhidos, partilhando as expectativas da delegação nesta visita a Cabeceiras de Basto, de onde levarão “muitas ideias” para “replicar” na Boa Vista. Cláudio Mendonça falou das especificidades e potencialidades turísticas da ilha, lembrando as dificuldades que a pandemia Covid-19 trouxe, com grandes implicações no turismo e economia local, à semelhança do que aconteceu um pouco por todo o mundo.

Na sua intervenção, o presidente da Assembleia Municipal enalteceu a cooperação entre as duas comunidades, destacando a Língua Oficial Portuguesa como “o património que nos une”.
Demonstrando a sua disponibilidade para colaborar neste processo de geminação, Joaquim Barreto, realçou as mais valias da partilha de conhecimentos e de experiências, assegurando que “a Boa Vista tem um manancial por explorar”.

Durante a manhã, a comitiva cabo-verdiana visitou a Casa do Tempo, o edifício dos Paços do Concelho e a Praça da República, onde se encontra a estátua d’O Basto. O programa de visitas a diversos equipamentos municipais, onde se inclui o Museu das Terras de Basto, prossegue no dia de amanhã, dia 5 de agosto.

Note-se que as geminações são um instrumento indispensável para facilitar a aproximação entre os cidadãos, os povos e as nações.

A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto acredita que “estabelecer alianças entre municípios permite criar relações institucionais que possibilitam o conhecimento das vivências, o intercâmbio de ideias, experiências e soluções, numa Europa que se pretende mais forte e unida, mas também no Mundo cada vez mais global”.