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Comemorações dos 500 anos da atribuição do Foral Manuelino [1514-2014]
Deliberações da última reunião do executivo municipal
16 de outubro, 2014
Ainda na sequência das principais deliberações tomadas em reunião camarária realizada no dia 9 de outubro, sob a presidência do Dr. Serafim China Pereira, o executivo municipal decidiu aprovar por unanimidade, o relatório síntese referente às Comemorações dos 500 anos da atribuição do Foral manuelino a Cabeceiras de Basto [1514-2014].
Foi ainda aprovado um agradecimento a todos quantos colaboraram na celebração de tão importante efeméride, cujo envolvimento, empenho, gosto, dedicação e trabalho, quer dos membros das Comissões Organizadora e Científica, passando pelo técnicos, funcionários da autarquia, Centro de Teatro (CTCMCB), à comunidade educativa, ao movimento associativo e a muitos anónimos, contribuíram para o sucesso destes festejos.
Comemorações, estas, que remontam a 2013, quando em maio, a Câmara Municipal deliberou criar uma Comissão para a Organização das Comemorações dos Quinhentos Anos do Foral de Cabeceiras de Basto (1514-2014) - constituída pelos Presidentes da Câmara e Assembleia Municipal, pelo Vereador da Cultura, pelo Prof. Doutor Luís Gonçalves Vaz; Dr. Manuel Pereira Gonçalves; Dra. Maria de Fátima Neiva Oliveira e Dra. Alzira da Glória Alvarez Barreto - e que foi apresentada a 10 de junho de 2013, aquando da realização da primeira iniciativa, a conferência ‘500 Anos do Foral de Cabeceiras de Basto: História e Memória’, proferida pelo Professor Doutor Luís Vaz.
Esta Comissão tinha como objetivo a elaboração de um programa abrangente e aglutinador de todos os cabeceirenses, através da promoção de um conjunto de ações capazes de informar e envolver a população em torno do Foral e da importância da sua atribuição.
Em setembro de 2013, a Câmara Municipal deliberou também constituir uma Comissão Científica das Comemorações integrando as seguintes personalidades: Dr. Duarte Nuno Vasconcelos; Dr. Francisco Freitas; Prof. Doutor Francisco Queiroga; Dr. Guilherme Galvão; Mestre Helena Alvim; Doutora Isabel Fernandes; Dr. José da Costa Oliveira e Prof. Doutora Odete Afonso.
Desde então, a Câmara Municipal procurou colocar no centro da discussão cultural e histórica da comunidade – nas escolas, no movimento associativo, na população em geral – o tema do FORAL, aproveitando a passagem do quinto centenário da sua atribuição para discutir, refletir, estudar e falar sobre a nossa história coletiva, e dessa forma aprofundar o seu conhecimento.
De destacar no relatório ora aprovado, as ações levadas a cabo, tais como a criação de um logótipo alusivo à efeméride, a produção de cartazes e outdoor, a edição de uma agenda cultural alusiva ao Foral e de uma agenda anual com referências e destaque para o Património da época quinhentista do concelho; a edição de um selo para circular em todos os ofícios e um livro de banda desenhada com a história do Foral Manuelino; foram alguns dos instrumentos de comunicação produzidos com o objetivo de se atingir os objetivos propostos.
De referir também, que em fevereiro de 2014, decorreu a abertura solene das comemorações, data em que foram apresentadas publicamente as Comissões Organizadora e Científica. A partir de então foram feitas palestras; lançada a agenda anual; recriados diversos momentos teatrais alusivos à época pelo CTCMCB; realizados Corsos Carnavalescos envolvendo a comunidade educativa em torno do tema; dinamizados concursos de máscaras; promovidos concertos de órgão de tubos e de música clássica; lançado o III Concurso Literário Infantil e Juvenil de Cabeceiras de Basto; promovidos desfiles de moda de recriação da época Quinhentista; dinamizadas as Memórias do Território “Em volta do Foral” organizadas pelo Museu das Terras de Basto; realizado o cortejo etnográfico, sob o tema “Usos e Costumes da época Manuelina”, no âmbito das Festas do Concelho, Feira e Festas de S. Miguel, envolvendo as Juntas de Freguesia e o movimento associativo; entre outras ações, que agregaram a população, e que culminaram com a Feira Quinhentista nos dias 3 a 5 de outubro, no decurso da qual foi apresentada uma exposição de fotografias dos momentos e das ações realizadas ao longo do ano e lançado o livro de banda desenhada do ilustrador Mário Teixeira. No último dia destas comemorações, 5 de outubro, data da assinatura do Foral por D. Manuel I, aniversário dos 500 anos, foi descerrada uma placa toponímica que passou a designar a variante que liga a rotunda de Lamas, na União de freguesias de Alvite e Passos, à Sobreira, em Refojos, de Avenida D. Manuel I, perpetuando-se assim na toponímia local o nome daquele Rei. A sessão de encerramento ocorreu nos Paços do Concelho com o descerramento de uma placa alusiva aos 500 anos do Foral, antecedida pela recriação histórica realizada pelo Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto (CTCMCB), na Praça da República, de alguns dos momentos mais importantes da nossa história coletiva, desde 1514 até aos nossos dias, como a atribuição do Foral (1514), a restauração do Reino (1640), a implantação da República (1910), a revolta monárquica (1912), a inauguração da estação do caminho-de-ferro no Arco e Baúlhe (1949) e o surto da emigração, o 25 de abril de 1974 e a conquista da liberdade a comemoração dos 500 anos do Foral neste ano de 2014.
O Município de Cabeceiras de Basto procurou com estas comemorações envolver a população e os diferentes agentes locais tendo em vista colocar o Foral como tema dominante dos acontecimentos socioculturais realizados no último ano, divulgando desta forma, o seu teor e a importância da sua atribuição a esta terra de Basto.
Comemorações, estas, que remontam a 2013, quando em maio, a Câmara Municipal deliberou criar uma Comissão para a Organização das Comemorações dos Quinhentos Anos do Foral de Cabeceiras de Basto (1514-2014) - constituída pelos Presidentes da Câmara e Assembleia Municipal, pelo Vereador da Cultura, pelo Prof. Doutor Luís Gonçalves Vaz; Dr. Manuel Pereira Gonçalves; Dra. Maria de Fátima Neiva Oliveira e Dra. Alzira da Glória Alvarez Barreto - e que foi apresentada a 10 de junho de 2013, aquando da realização da primeira iniciativa, a conferência ‘500 Anos do Foral de Cabeceiras de Basto: História e Memória’, proferida pelo Professor Doutor Luís Vaz.
Esta Comissão tinha como objetivo a elaboração de um programa abrangente e aglutinador de todos os cabeceirenses, através da promoção de um conjunto de ações capazes de informar e envolver a população em torno do Foral e da importância da sua atribuição.
Em setembro de 2013, a Câmara Municipal deliberou também constituir uma Comissão Científica das Comemorações integrando as seguintes personalidades: Dr. Duarte Nuno Vasconcelos; Dr. Francisco Freitas; Prof. Doutor Francisco Queiroga; Dr. Guilherme Galvão; Mestre Helena Alvim; Doutora Isabel Fernandes; Dr. José da Costa Oliveira e Prof. Doutora Odete Afonso.
Desde então, a Câmara Municipal procurou colocar no centro da discussão cultural e histórica da comunidade – nas escolas, no movimento associativo, na população em geral – o tema do FORAL, aproveitando a passagem do quinto centenário da sua atribuição para discutir, refletir, estudar e falar sobre a nossa história coletiva, e dessa forma aprofundar o seu conhecimento.
De destacar no relatório ora aprovado, as ações levadas a cabo, tais como a criação de um logótipo alusivo à efeméride, a produção de cartazes e outdoor, a edição de uma agenda cultural alusiva ao Foral e de uma agenda anual com referências e destaque para o Património da época quinhentista do concelho; a edição de um selo para circular em todos os ofícios e um livro de banda desenhada com a história do Foral Manuelino; foram alguns dos instrumentos de comunicação produzidos com o objetivo de se atingir os objetivos propostos.
De referir também, que em fevereiro de 2014, decorreu a abertura solene das comemorações, data em que foram apresentadas publicamente as Comissões Organizadora e Científica. A partir de então foram feitas palestras; lançada a agenda anual; recriados diversos momentos teatrais alusivos à época pelo CTCMCB; realizados Corsos Carnavalescos envolvendo a comunidade educativa em torno do tema; dinamizados concursos de máscaras; promovidos concertos de órgão de tubos e de música clássica; lançado o III Concurso Literário Infantil e Juvenil de Cabeceiras de Basto; promovidos desfiles de moda de recriação da época Quinhentista; dinamizadas as Memórias do Território “Em volta do Foral” organizadas pelo Museu das Terras de Basto; realizado o cortejo etnográfico, sob o tema “Usos e Costumes da época Manuelina”, no âmbito das Festas do Concelho, Feira e Festas de S. Miguel, envolvendo as Juntas de Freguesia e o movimento associativo; entre outras ações, que agregaram a população, e que culminaram com a Feira Quinhentista nos dias 3 a 5 de outubro, no decurso da qual foi apresentada uma exposição de fotografias dos momentos e das ações realizadas ao longo do ano e lançado o livro de banda desenhada do ilustrador Mário Teixeira. No último dia destas comemorações, 5 de outubro, data da assinatura do Foral por D. Manuel I, aniversário dos 500 anos, foi descerrada uma placa toponímica que passou a designar a variante que liga a rotunda de Lamas, na União de freguesias de Alvite e Passos, à Sobreira, em Refojos, de Avenida D. Manuel I, perpetuando-se assim na toponímia local o nome daquele Rei. A sessão de encerramento ocorreu nos Paços do Concelho com o descerramento de uma placa alusiva aos 500 anos do Foral, antecedida pela recriação histórica realizada pelo Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto (CTCMCB), na Praça da República, de alguns dos momentos mais importantes da nossa história coletiva, desde 1514 até aos nossos dias, como a atribuição do Foral (1514), a restauração do Reino (1640), a implantação da República (1910), a revolta monárquica (1912), a inauguração da estação do caminho-de-ferro no Arco e Baúlhe (1949) e o surto da emigração, o 25 de abril de 1974 e a conquista da liberdade a comemoração dos 500 anos do Foral neste ano de 2014.
O Município de Cabeceiras de Basto procurou com estas comemorações envolver a população e os diferentes agentes locais tendo em vista colocar o Foral como tema dominante dos acontecimentos socioculturais realizados no último ano, divulgando desta forma, o seu teor e a importância da sua atribuição a esta terra de Basto.
