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Fim das lâmpadas incandescentes

Cabeceiras Verde - Programa nº 26 – 28-12-2012

Desde o passado dia 1 de setembro que as lâmpadas convencionais incandescentes não podem mais ser produzidas nem importadas na União Europeia. Podem apenas ser vendidas as existentes em stoks.

Para ter uma noção, essas lâmpadas usam apenas 5% da eletricidade que consomem para produzir a luz, o resto é dissipado em forma de calor.

Nas lâmpadas halógenas, mais de 90% da energia também é perdida na forma de calor.

Já as novas tecnologias transformam em luminosidade mais de 90% da eletricidade que consomem.

Em nossas casas já se tornam maioria as lâmpadas fluorescentes ou mesmo as lâmpadas led que são sem dúvida o futuro. Estas últimas possuem propriedades importantes, não aquecem, permitem poupar cerca de 85 %, têm designs novos, duram cerca de 20 anos, e alem disso não contêm substancias tóxicas.

Atualmente, o consumo com a iluminação representa 19 por cento da produção global de eletricidade. Se houvesse uma mudança total para iluminação LED poderíamos reduzir o consumo energético para iluminação a nível mundial em 40 por cento, e reduzir os custos atuais em aproximadamente 130 biliões de euros.

Além disso, de acordo com o Climate Group, seria evitada a libertação para a atmosfera de 670 milhões de toneladas anuais de dióxido de carbono (CO2), número aproximadamente equivalente ao nível de emissões de CO2 gerado por todos os aviões que voaram no mundo em 2011.

Outra forma fácil de perceber os níveis da poupança financeira e ambiental com iluminação eficiente, é que fossem substituídas 1 milhão de lâmpadas incandescentes por lâmpadas led isso equivaleria a tirarmos da estrada cerca de 6700 automóveis e a plantarmos 17 milhões de árvores por ano. Uma boa escolha a bem da eficiência energética.


“ Um conselho amigo da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto no âmbito do plano para a racionalização de consumos e eficiência energética.”

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