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Casa da Cultura apresenta exposição de pintura
Visitas de segunda a sexta-feira, das 9h00m às 12h30m e das 14h00m às 18h30
12 de outubro, 2012
A Casa Municipal da Cultura apresenta ao público apartir de amanhã, dia 13 de outubro, uma exposição de pintura de autoria de Marlene Galvão. Trata-se de uma coletânea de trabalhos habilmente pintados em aguarela, lápis, pastel e acrílico que refletem paisagens e rostos de outras terras e outras gentes.
Natural do Porto, Marlene Pereira cresceu com os avós em Cabeceiras de Basto onde estudou, seguindo depois para Braga e mais tarde para o estrangeiro. Desde muito cedo mostrou sensibildade para a combinação das cores e das formas, exprimindo-se na sua juventude pela estética, decoração e arquitetura de interiores. Mais tarde, encontrou no ensino um meio de transmitir aos jovens este gosto, através da disciplina de Arte que lecionou na Escola Europeia do Luxemburgo, durante 10 anos.
A sua formação, completou-a com a frequência de cursos de arte ministrados por professores belgas, franceses e italianos, tendo estes últimos, tido grande influência nas suas opções artíticas.
Apesar de trabalhar em quase todas as técnicas prefere o lápis e aguarela.
Nos quadros que pinta, Marlene Galvão, apresenta firmeza no traço, e o sentido emotivo da linha estão presentes no desenho dos rostos vincados pelas vicissitudes da vida e são, por si só, mensagem de uma contemporaneidade vivida e humanista, numa linguagem universal nas múltiplas formas de expressão. As aguarelas que pinta, são poesias de cor e luz, exprimindo uma atmosfera quase irreal de onde se desprende uma fluidez que viaja até ao inconsciente de cada um de nós.
Com várias exposições realizadas no Luxemburgo e em Portugal, e após um longo interregno, Marlene Galvão tenta agora reencontrar a linha da vida na ponta do lápis e do pincel, escrevendo e desenhando.
A participação em exposições coletivas e individuais, a orientação de formações, a elaboração de cartazes, a ilustração de livros e bandas desenhadas, alguns prémios e citações na imprensa fazem parte da sua biografia.
Esta exposição que agora apresenta ao público em Cabeceiras de Basto, será inaugurada amanhã, às 19h00m pelo Presidente da Câmara Municipal, Engº Joaquim Barreto, e pode ser visita doravante, de segunda a sexta-feira, das 9h00m às 12h30m e das 14h00m às 18h30, naquele espaço cultural localizado em plena Praça da República, centro histórico desta vila Cabeceirense. O seu terminus terá lugar no dia 10 de dezembro do corrente.
A sua formação, completou-a com a frequência de cursos de arte ministrados por professores belgas, franceses e italianos, tendo estes últimos, tido grande influência nas suas opções artíticas.
Apesar de trabalhar em quase todas as técnicas prefere o lápis e aguarela.
Nos quadros que pinta, Marlene Galvão, apresenta firmeza no traço, e o sentido emotivo da linha estão presentes no desenho dos rostos vincados pelas vicissitudes da vida e são, por si só, mensagem de uma contemporaneidade vivida e humanista, numa linguagem universal nas múltiplas formas de expressão. As aguarelas que pinta, são poesias de cor e luz, exprimindo uma atmosfera quase irreal de onde se desprende uma fluidez que viaja até ao inconsciente de cada um de nós.
Com várias exposições realizadas no Luxemburgo e em Portugal, e após um longo interregno, Marlene Galvão tenta agora reencontrar a linha da vida na ponta do lápis e do pincel, escrevendo e desenhando.
A participação em exposições coletivas e individuais, a orientação de formações, a elaboração de cartazes, a ilustração de livros e bandas desenhadas, alguns prémios e citações na imprensa fazem parte da sua biografia.
Esta exposição que agora apresenta ao público em Cabeceiras de Basto, será inaugurada amanhã, às 19h00m pelo Presidente da Câmara Municipal, Engº Joaquim Barreto, e pode ser visita doravante, de segunda a sexta-feira, das 9h00m às 12h30m e das 14h00m às 18h30, naquele espaço cultural localizado em plena Praça da República, centro histórico desta vila Cabeceirense. O seu terminus terá lugar no dia 10 de dezembro do corrente.
