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Concerto de Órgão de Tubos com António Mário Costa e Grupo de Metais Gaudette
Próximo concerto está agendado para o dia 7 de Julho
15 de abril, 2012
O organista António Mário Costa e o Grupo de Metais Gaudette foram os artistas convidados para mais um Concerto do Órgão de Tubos que teve lugar ontem, dia 14 de abril, na Igreja de S. Miguel de Refojos, em Cabeceiras de Basto.
Uma iniciativa que atraiu dezenas de populares, assim como os presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal, Engº Joaquim Barreto e Dr. Serfaim China Pereira, respetivamente, os vereadores Dr. Domingos Machado e Francisco Pereira, entre outros autarcas e convidados que ali se deslocaram para apreciar temas de Handel, António Carreira, Tomaso Albinohi, André Sola, Gottfried Finger, J. S. Bach, Pedro de Araújo entre outros compositores de renome, magnificamente interpretados, ora pelo Órgão, ora pelo Grupo de Metais, ora conjuntamente, pelo Órgão e pelo Grupo de Metais.
António Mário Costa, apresenta um vasto percurso musical, sendo atualmente organista Titular da Sé Catedral do Porto, responsável pelo Coro do Seminário Maior do Porto e diretor dos Coros de Câmara ‘Capella Antiqua’, Santa Joana e da Catedral de Aveiro. De referir que com o Coro Santa Joana venceu o Concurso Internacional de Coros de La Felguera – em Oviedo. Tem apresentado várias obras corais-sinfónicas, em colaboração com a Orquestra Filarmónica das Beiras e é professor de Canto Gregoriano na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Por sua vez, o Grupo de Metais Gaudette é constituido por cinco elementos, que tocam trompetes, tromba, trombone e tuba. Foi constituido em 2003, com motivações não só musicais, mas também por alguns dos seus elementos se encontraram a finalizar a disciplina de Música de Câmara, na Escola Superior de Música do Porto. Trata-se de uma grupo jovem que desde o início da sua atividade se tem envolvido na realização de diversos concertos pelo país colaborando com várias entidades culturais e participando em diversos Festivais de Música. O seu reportório diverso é bastante versátil, abrangendo vários estilos musicais que vão desde a música Renascentista, Barroca, Clássica, Ligeira, passando pelo jazz e também pela música contemporânea.
Os artistas, organista e grupo de metais proporcionaram um agradável serão musical a todos quantos participaram neste que foi o primeiro concerto de um ciclo de dois, organizados pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, pela Associação de Municípios do Baixo Tâmega, com o apoio do Ministério da Cultura, da empresa municipal Emunibasto e da paróquia de São Miguel de Refojos.
O próximo concerto está agendado para o dia 7 de Julho, altura em que as portas da Igreja do Mosteiro de S. Miguel de Refojos voltam a abrir-se para proporcionar mais um espetáculo musical ao som deste belo Órgão de Tubos, instrumento construído no ano de 1771, que após mais de oito décadas de silêncio e uma importante intervenção de restauro, voltou a tocar em 2009.
De referir que esta recuperação resultou de várias diligências efetuadas pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e foi financiada por candidatura da Associação de Municípios do Baixo Tâmega (AMBT) ao Programa Operacional da Cultura, uma candidatura conjunta com o Município de Amarante que incluiu também a recuperação do órgão de tubos da Igreja de S. Gonçalo.
Um investimento que recorreu à mão de obra especializada e que implicou um significativo esforço financeiro da autarquia Cabeceirense. A recuperação deste belo e importante instrumento musical, permitiu uma maior e melhor oferta cultural em Cabeceiras de Basto, nomeadamente no que à música clássica diz respeito.
António Mário Costa, apresenta um vasto percurso musical, sendo atualmente organista Titular da Sé Catedral do Porto, responsável pelo Coro do Seminário Maior do Porto e diretor dos Coros de Câmara ‘Capella Antiqua’, Santa Joana e da Catedral de Aveiro. De referir que com o Coro Santa Joana venceu o Concurso Internacional de Coros de La Felguera – em Oviedo. Tem apresentado várias obras corais-sinfónicas, em colaboração com a Orquestra Filarmónica das Beiras e é professor de Canto Gregoriano na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa.
Por sua vez, o Grupo de Metais Gaudette é constituido por cinco elementos, que tocam trompetes, tromba, trombone e tuba. Foi constituido em 2003, com motivações não só musicais, mas também por alguns dos seus elementos se encontraram a finalizar a disciplina de Música de Câmara, na Escola Superior de Música do Porto. Trata-se de uma grupo jovem que desde o início da sua atividade se tem envolvido na realização de diversos concertos pelo país colaborando com várias entidades culturais e participando em diversos Festivais de Música. O seu reportório diverso é bastante versátil, abrangendo vários estilos musicais que vão desde a música Renascentista, Barroca, Clássica, Ligeira, passando pelo jazz e também pela música contemporânea.
Os artistas, organista e grupo de metais proporcionaram um agradável serão musical a todos quantos participaram neste que foi o primeiro concerto de um ciclo de dois, organizados pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, pela Associação de Municípios do Baixo Tâmega, com o apoio do Ministério da Cultura, da empresa municipal Emunibasto e da paróquia de São Miguel de Refojos.
O próximo concerto está agendado para o dia 7 de Julho, altura em que as portas da Igreja do Mosteiro de S. Miguel de Refojos voltam a abrir-se para proporcionar mais um espetáculo musical ao som deste belo Órgão de Tubos, instrumento construído no ano de 1771, que após mais de oito décadas de silêncio e uma importante intervenção de restauro, voltou a tocar em 2009.
De referir que esta recuperação resultou de várias diligências efetuadas pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto e foi financiada por candidatura da Associação de Municípios do Baixo Tâmega (AMBT) ao Programa Operacional da Cultura, uma candidatura conjunta com o Município de Amarante que incluiu também a recuperação do órgão de tubos da Igreja de S. Gonçalo.
Um investimento que recorreu à mão de obra especializada e que implicou um significativo esforço financeiro da autarquia Cabeceirense. A recuperação deste belo e importante instrumento musical, permitiu uma maior e melhor oferta cultural em Cabeceiras de Basto, nomeadamente no que à música clássica diz respeito.
