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Cabeceiras de Basto promoveu tertúlia e homenageou Estela Vilela Passos
Tertúlia “Monges, Cultura Política e Legitimismo. Nos 190 anos da morte de José António de Oliveira Leite de Barros, Conde de Basto” no Centro de Estudos Beneditinos
16 de julho, 2024
A investigadora cabeceirense Estela Vilela Passos (28.07.1934 – 21.08.2023), da Casa da Breia, freguesia de Cabeceiras de Basto, que “dedicou a sua vida ao estudo, preservação e divulgação do património, sobretudo do património histórico local” foi homenageada, a título póstumo, pela Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, através da atribuição de um Voto de Louvor e Agradecimento.
“Por todos os contributos que nos deu e que se traduziram no aprofundamento do saber sobre a história de Cabeceiras de Basto e das suas gentes” foram alguns dos motivos invocados.
A cerimónia decorreu na passada sexta-feira, à noite, 12 de julho, no Espaço Ilídio dos Santos, durante a tertúlia “Monges, Cultura Política e Legitimismo. Nos 190 anos da morte de José António de Oliveira Leite de Barros, Conde de Basto”, organizada pela autarquia, através do Centro de Estudos Beneditinos - Prof. Doutor Frei Geraldo Coelho Dias O.S.B.
Coube ao presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, e ao presidente da Junta de Freguesia de Cabeceiras de Basto, José Carlos Rebelo, entregar o Voto ao filho de Estela Vilela Passos, João Rocha e Castro, que, na oportunidade, agradeceu a distinção, manifestando o seu apreço por este reconhecimento público à sua mãe.
Na sua intervenção, o presidente da Câmara Municipal disse que “através das suas pesquisas e obras publicadas, Estela Vilela Passos deu a conhecer ao público aspetos fundamentais da nossa identidade cultural, resgatando histórias de Casas e Famílias renomadas, sobretudo do concelho e da região, de que são exemplo: a Casa da Breia e o Hospício de Olela, a Casa de Paço de Vides e a Casa de Pielas”. E assegurou: “o seu incansável trabalho enriqueceu muito o conhecimento e a compreensão da nossa herança histórica, permitindo que as gerações futuras possam conhecer e aprender com o legado dos nossos antepassados”.
Marcaram, igualmente, presença nesta iniciativa vereadores, o presidente da Junta de Freguesia de Refojos, Outeiro e Painzela, familiares da homenageada, entre outros convidados e público em geral.
A iniciativa prosseguiu com a tertúlia “Monges, Cultura Política e Legitimismo. Nos 190 anos da morte de José António de Oliveira Leite de Barros, Conde de Basto”, moderada pelo coordenador do Centro de Estudos Beneditinos, Pedro Vilas Boas Tavares.
Os quatro oradores convidados abordaram diferentes perspetivas, designadamente: o “Conde de Basto, significados de um trajeto político”, tema apresentado por Daniel Estudante Protásio; “Liberais e Miguelistas no Minho. Pervivências de um debate” por Armando Malheiro; “Nótulas Breves sobre a Biblioteca O.S.B. do Cardeal Saraiva” por António Barros Cardoso e “O Conde de Basto, significados de um trajeto enquanto magistrado”, temática explanada por José Subtil.
Na oportunidade, o presidente da Câmara Municipal saudou os distintos oradores, agradecendo-lhes “a amabilidade de se juntarem a nós para partilharem os seus estudos e descobertas que enriquecerão, certamente, o conhecimento sobre a nossa história”.
Ao promover a realização deste tipo iniciativas, a Câmara Municipal pretende reforçar a identidade local e preservar a memória coletiva, perpetuando a vida e os feitos de ilustres personalidades cabeceirenses e ligadas ao concelho, que muito contribuíram para engrandecer e difundir o nome de Cabeceiras de Basto.
A cerimónia decorreu na passada sexta-feira, à noite, 12 de julho, no Espaço Ilídio dos Santos, durante a tertúlia “Monges, Cultura Política e Legitimismo. Nos 190 anos da morte de José António de Oliveira Leite de Barros, Conde de Basto”, organizada pela autarquia, através do Centro de Estudos Beneditinos - Prof. Doutor Frei Geraldo Coelho Dias O.S.B.
Coube ao presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, e ao presidente da Junta de Freguesia de Cabeceiras de Basto, José Carlos Rebelo, entregar o Voto ao filho de Estela Vilela Passos, João Rocha e Castro, que, na oportunidade, agradeceu a distinção, manifestando o seu apreço por este reconhecimento público à sua mãe.
Na sua intervenção, o presidente da Câmara Municipal disse que “através das suas pesquisas e obras publicadas, Estela Vilela Passos deu a conhecer ao público aspetos fundamentais da nossa identidade cultural, resgatando histórias de Casas e Famílias renomadas, sobretudo do concelho e da região, de que são exemplo: a Casa da Breia e o Hospício de Olela, a Casa de Paço de Vides e a Casa de Pielas”. E assegurou: “o seu incansável trabalho enriqueceu muito o conhecimento e a compreensão da nossa herança histórica, permitindo que as gerações futuras possam conhecer e aprender com o legado dos nossos antepassados”.
Marcaram, igualmente, presença nesta iniciativa vereadores, o presidente da Junta de Freguesia de Refojos, Outeiro e Painzela, familiares da homenageada, entre outros convidados e público em geral.
A iniciativa prosseguiu com a tertúlia “Monges, Cultura Política e Legitimismo. Nos 190 anos da morte de José António de Oliveira Leite de Barros, Conde de Basto”, moderada pelo coordenador do Centro de Estudos Beneditinos, Pedro Vilas Boas Tavares.
Os quatro oradores convidados abordaram diferentes perspetivas, designadamente: o “Conde de Basto, significados de um trajeto político”, tema apresentado por Daniel Estudante Protásio; “Liberais e Miguelistas no Minho. Pervivências de um debate” por Armando Malheiro; “Nótulas Breves sobre a Biblioteca O.S.B. do Cardeal Saraiva” por António Barros Cardoso e “O Conde de Basto, significados de um trajeto enquanto magistrado”, temática explanada por José Subtil.
Na oportunidade, o presidente da Câmara Municipal saudou os distintos oradores, agradecendo-lhes “a amabilidade de se juntarem a nós para partilharem os seus estudos e descobertas que enriquecerão, certamente, o conhecimento sobre a nossa história”.
Ao promover a realização deste tipo iniciativas, a Câmara Municipal pretende reforçar a identidade local e preservar a memória coletiva, perpetuando a vida e os feitos de ilustres personalidades cabeceirenses e ligadas ao concelho, que muito contribuíram para engrandecer e difundir o nome de Cabeceiras de Basto.
