Protagonizada pelo Centro de Teatro da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto (CTCMCB), a encenação teatral decorre na Estação do Arco de Baúlhe, um espetáculo que teve, ontem, a sua primeira apresentação, estando em cena até sexta-feira, todas as noites, a partir das 21h30. A peça de teatro acontece no interior de uma carruagem do Núcleo Ferroviário do Arco de Baúlhe para um limite máximo de 30 pessoas.

Com sede na antiga Estação Ferroviária do Arco de Baúlhe, o Museu das Terras de Basto, que assinala em 2024 duas décadas de história e cultura é um museu polinucleado da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, constituído pelo Núcleo Ferroviário do Arco de Baúlhe, Núcleo de Arte Sacra e Casa da Lã.

O programa comemorativo delineado para o dia de amanhã tem início às 14h30 com a saída da automotora para a linha, tendo início às 15 horas a tertúlia “Um museu, uma comunidade – 20 anos” que terá como oradores: Isabel Fernandes, investigadora Lab2PT UMinho (Laboratório de Paisagens, Património e Território); Teresa Soeiro, investigadora do Centro de Investigação Transdisciplinar; Cultura, Espaço e Memória (CITCEM) da FLUP; e o presidente da Junta de Freguesia do Arco de Baúlhe e Vila Nune, Carlos Teixeira.

A vereadora da Cultura, Carla Lousada, procederá à sessão de abertura, enquanto a sessão de encerramento estará a cargo do presidente da Assembleia Municipal de Cabeceiras de Basto, Joaquim Barreto.

O evento será abrilhantado pela atuação da Lira – Associação Amigos da Música e do Rancho Folclórico São Martinho do Arco de Baúlhe.

O Museu das Terras de Basto abriu as suas portas a 23 de maio de 2004 com o objetivo de incentivar e desenvolver medidas e projetos de inventariação, estudo, preservação, valorização e dinamização do património cultural material e imaterial do concelho de Cabeceiras de Basto.