O edil participou na eucaristia que decorreu na Igreja do Mosteiro de S. Miguel de Refojos e na tomada de posse do novo comandante Sérgio Basto, bem como na sessão solene evocativa da efeméride e na inauguração do ginásio no quartel dos bombeiros.

Acompanharam o presidente da Câmara Municipal nestas celebrações vereadores e presidentes de Juntas de Freguesia, demais entidades civis e militares, aos quais se juntaram a direção e comando dos Bombeiros Voluntários Cabeceirenses, bombeiros e bombeiras, associados da associação humanitária e restantes convidados.

Na oportunidade, o presidente da Câmara Municipal saudou os Bombeiros Cabeceirenses – que são uma referência na região – pelos seus 74 anos de história, expressando gratidão e reconhecimento aos Bombeiros pelo seu trabalho, compromisso e dedicação à comunidade.

Francisco Alves felicitou o novo comandante dos bombeiros, desejando-lhe sucesso para o desempenho das suas funções.

O edil realçou, ainda, os apoios que a Câmara Municipal tem dado à corporação de bombeiros, destacando o apoio anual que é atribuído, através da celebração de protocolo, à associação humanitária, valor esse que em 2022 chegou aos 40 mil euros. Neste ano de 2023, ao apoio anual será também associada uma verba destinada a apoiar a construção do ginásio dos bombeiros.

A Câmara Municipal apoia, também, as duas Equipas de Intervenção Permanente (EIP) com uma verba anual, global, de cerca de 75 mil euros, para além do Regulamento de Concessão de Regalias Sociais aos Bombeiros Voluntários Cabeceirenses e do subsídio de funeral no montante de 500 euros.

O presidente da Câmara Municipal avançou, ainda, de acordo com as expectativas dos bombeiros, que a autarquia comparticipará em mais de 5 euros o valor que é atribuído a cada bombeiro cabeceirense que integre o DECIR durante o mês de agosto, o que significa que cada operacional receberá 70 euros por cada 24 horas de serviço.

No próximo ano de 2024, os Bombeiros Cabeceirenses celebram 75 anos de existência e, para além dos apoios anuais, a Câmara Municipal “está também a pensar em algo com mais significado e de utilidade” para a associação humanitária, que venha a colmatar alguma necessidade mais premente, adiantou Francisco Alves.