Presidente da Câmara entregou apoios à natalidade e à iniciativa empresarial
Apoios procuram potenciar o desenvolvimento económico e social, o emprego e a fixação da população
9 de maio, 2017
O presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto, Francisco Alves, entregou ontem ao final da tarde, dia 8 de maio, 16 subsídios à natalidade e cinco apoios à iniciativa empresarial e económica nas áreas agrícola, pecuária ou florestal, apoios estes que perfazem um montante global de 13 mil euros.
Acompanharam o presidente da Câmara nesta cerimónia o vereador Prof. Mário Leite e os presidentes e representantes das Juntas de Freguesia.
A Câmara Municipal entregou, assim, mais 16 incentivos à natalidade no montante de 8 mil euros. Com este incentivo, a Câmara Municipal pretende promover estímulos específicos que conduzam, por um lado, ao aumento da natalidade e, por outro, à melhoria das condições de vida das famílias residentes no Município. De salientar que o incentivo à natalidade reveste a forma de atribuição de um apoio financeiro de 500 euros sempre que ocorra o nascimento ou a adoção de uma criança.
Até ao momento a Câmara Municipal já entregou 80 subsídios, o que perfaz um montante global de 40 mil euros.
Depois dos apoios à natalidade, os autarcas procederam à entrega dos cinco incentivos à iniciativa empresarial e económica nas áreas agrícola, pecuária ou florestal no valor de 1.000 euros cada para início ou reinício da atividade ao abrigo do art.º 9º do Regulamento Municipal de Apoio à Iniciativa Empresarial e Económica nas Áreas Agrícola, Pecuária ou Florestal.
Aos sete apoios entregues no passado mês de fevereiro somam-se agora mais estes cinco, o que perfaz um global de 12 apoios entregues à iniciativa empresarial e económica nas áreas agrícola, pecuária ou florestal no valor total de 12 mil euros.
Estes apoios têm como objetivo potenciar o desenvolvimento económico e social e contribuir para a criação de emprego e a fixação da população. Visam promover o empreendedorismo, melhorando a competitividade local e regional, travando a tendência para o despovoamento e a desertificação e para a fragilização, o estreitamento e a dependência de base económica.