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Comissão Científica reuniu na Casa do Tempo

Candidatura do Mosteiro de S. Miguel de Refojos a Património da Humanidade da UNESCO

30 de novembro, 2015
Comissão Científica reuniu na Casa do Tempo
A Comissão Científica da Candidatura do Mosteiro de S. Miguel de Refojos a Património da Humanidade da UNESCO reuniu esta manhã, dia 28 de novembro, na Casa do Tempo de Cabeceiras de Basto. Os trabalhos foram dirigidos pelo presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, e contou com a presença de ilustres personalidades do meio académico ligados ao saber e conhecimento da história, da arqueologia e da arquitetura, investigadores que integram aquela comissão científica.
Nesta reunião de trabalho marcaram também presença os vereadores Dra. Isabel Coutinho e Alfredo Magalhães, bem como a equipa técnica envolvida nesta Candidatura a Património Mundial.

A reunião serviu para que os seus membros tomassem conhecimento do ponto de situação relativo ao processo de candidatura mas, também, para troca de informações e outros dados relevantes para o aprofundamento do conhecimento da história do Mosteiro, bem como das dinâmicas que a sua fundação – de acordo com os historiadores datada do século XII – gerou neste território.

Uma manhã de trabalho que permitiu aprofundar, esclarecer e recolher novos contributos sobre o Mosteiro e a presença dos Beneditinos em Cabeceiras de Basto.

Para Cabeceiras de Basto e para os Cabeceirenses O NOSSO MOSTEIRO é um Bem de Valor Universal que todos gostaríamos de ver reconhecido Património Cultural da Humanidade.

A Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto continua a trabalhar no processo de candidatura do Mosteiro de S. Miguel de Refojos a Património da UNESCO. Refira-se que a candidatura à lista indicativa a Património da Humanidade foi apresentada em 2014 e oficialmente formalizada em outubro de 2015, cujas motivações assentam por um lado no seu valor patrimonial, histórico e arquitetónico e, por outro, porque se trata de um monumento beneditino diferenciador e de grande referência para as gentes de Basto.

O Mosteiro “é o elemento central da nossa memória e da nossa identidade de povo das Terras de Basto. O nosso Mosteiro continua a ser um espaço vivo. É polo de cultura. É sede do poder civil democrático. É espaço de educação formal. Mantém a função religiosa. Nós sabemos que este Mosteiro tem singularidades excecionais”, palavras do presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, que acredita no sucesso desta candidatura.

A convite do presidente da Câmara Municipal, a diretora do Agrupamento de Escolas de Cabeceiras de Basto, Dra. Céu Caridade, participou também nesta reunião de trabalho.
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